O começo
O início: Apaixonado pelo Carnaval baiano, Durval foi um dos fundadores do bloco Pinel e também guitarrista e vocalista da banda Pinel. Neste ano, convidou o amigo Marcelo Brasileiro para ser seu empresário e sócio na nova banda. Nascia então a Duma Produções, produtora que administra a carreira do Asa de Águia.
O nome: A princípio seria só Asa, inspirado no esporte praticado por Marcelo Brasileiro, o vôo livre a bordo de asa-delta, também admirado por Durval. Mas no momento de registrar a marca, foi exigida uma terminação após a palavra Asa, ou seja ‘Asa de alguma coisa’. Segundo Durval, a águia foi escolhida por ser um pássaro soberano de visão aguçada e de presas fortes. Um guerreiro por natureza!
A primeira formação: Um dado curioso na história do Asa é que a primeira formação contava também com vários músicos da banda Pinel, que continuou a existir em paralelo ao Asa por cerca de três anos. A formação do Asa nessa época era Durval Lelys (voz e guitarra), Jean Toulier (bateria), Baé (baixo) e Duda (teclados).
Percussão: Fã confesso do rock’n’roll, Durval fez o som do começo do Asa com pegada mais rock e guitarras mais pesadas. Para transformá-la em banda de Carnaval era necessário uma pitada de tempero baiano. A solução foi valorizar a percussão da banda com Wilson Café reforçando a bateria.
Teclados: O uruguaio Ricardo Ferraro, que substituiu Duda nos teclados, veio a Salvador passar uns meses tocando na noite e acabou no Asa de Águia. Apelidado de Rambo, pelo seu visual parecido com o personagem de Sylvester Stallone, o tecladista do Asa é membro do grupo até os dias atuais.
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