Seguindo um planejamento que visava projetar a Chica Fé ao posto das grandes atrações do axé, a Cheiro produções seguiu estratégias de adequação da imagem e reformulação em todo o conceito da banda para este verão. O resultado foi uma campanha surpreendente, que fazendo jus à qualidade musical da Chica Fé, colocou a banda entre as que mais tiveram destaque em no ano que passou.
Os eventos capitaneados pela banda formam grandes responsáveis por esta nova fase do grupo. Festas comandadas pelo bloco Yes Bahia Club, o qual é atração na sexta-feira de carnaval, em parceria com atrações internacionais como Infected Mushroom e Bob Sincler fizeram com que outras pessoas conhecessem o trabalho da banda, e se apaixonassem logo de cara!
Além destas, a sua produtora acreditou que o perfil da banda encaixava-se perfeitamente com a proposta do Projeto Summer Time, e a convidou para ser uma das anfitriãs da festa junto com a Banda Cheiro de Amor. Um dos projetos de maiores sucessos do verão baiano trouxe para Salvador atrações como Nando Reis, MC Marlboro e Jorge Vercillo. Durante quantro domingos O Bahia Café Hall serviu de cenário para grandes encontros.
A história da Chicabana inicia-se em outra banda, na qual os cinco músicos e amigos de infância Alex, André, Lucas, Fábio e Fabrício “os gêmeos” que a compõem tocavam. Banda essa que formada por eles, e que, permaneceram lá numa trajetória de mais ou menos 5 anos, quando surgiram novos caminhos, que todos estes levavam a formar uma nova banda, a “Chicabana”.
Logo em seguida após a saída deles da outra banda, parecendo coisa do destino encontraram o vocalista e guitarrista “Kiko” com sua voz super contagiante e carismática, que se encaixava perfeitamente ao som que queriam fazer, veio assim, se integrar e compor “a Galera”.
Assim no dia 25 de abril de 2006 nascia a Chicabana, banda essa que surgiu com a proposta de melhorar cada vez mais o som que estes músicos faziam desde a outra banda. “Estamos trabalhando muito em cima disso para dar continuidade a esse trabalho que desde o início sempre foi a nossa vida”, assim comentam os integrantes da banda.
O nome Chicabana para alguns se traduz em algo “Chic e Bacana” , mais na verdade esse nome surgiu a partir do grande fã e amigo Yuri, que fazendo a junção do nome da maior banda de axé do planeta deu origem ao nosso nome.
A Chicabana desde o início faz experiências com todos os tipos de música, desde o rock até o forró, sempre colocando na pegada “chicleteana” que é a cara da banda, buscando assim atingir a todos os gostos de quem vai aos shows.
Falar da Chicabana é falar em festa, é falar em alegria, essa alegria que invade e contagia a todos aqueles que passam por nossos shows sendo em cima de trios ou palcos, sendo em micaretas ou carnavais, sempre procurando dar o melhor do que podem oferecer.
Tendo no repertório músicas de artistas consagrados como Ivete, Asa de Águia, Daniela Mercury, entre outros, sempre as colocando na pegada da banda que não deixa de ser o ritmo Chicleteiro.
A banda, formada por Bell Marques (vocal, guitarra, violão e compositor), Wadinho Marques (teclado), Rey(bateria), Waltinho Cruz (percussão), Deny (percussão) e Lelo (contrabaixo) originou-se de um grupo chamado Scorpius, que se apresentava em festas de formatura e era considerado um autêntico conjunto de bailes. Desse grupo já faziam parte Bell e Wadinho, que mais tarde vieram a se unir com os demais integrantes.
Em 1980, abraçando a idéia de Bell de tocarem em um trio elétrico, foram contratados pelo Bloco Traz os Montes para tocarem no Carnaval daquele ano. No ano seguinte, o engenheiro de som Wilson Silva (irmão de Bell e Wadinho) sugeriu e pôs em prática uma idéia revolucionária de fechar toda a lateral do Trio com caixas de som e usar equipamentos de potência transistorizada, passando todos os músicos a tocarem na parte superior do trio, causando assim, na época, grande diferença dentre os demais, já que nesses a percussão localizava-se nas laterais inferiores e somente os músicos de corda permaneciam na parte superior. Esta foi a maior revolução do trio elétrico na década de 80.
Em 1982 a banda foi convidada para gravar um disco. Surgiu então a vontade de mudar o nome da banda que estava ultrapassado. Nildão, cartunista e artista gráfico foi o responsável pelo nome, que na época, criou muita polêmica. O nome "Chiclete com Banana" deu-se pela grande mistura de ritmos que a banda fazia com suas músicas. Com o nome da banda definido, o 1º LP foi gravado em 1982 com o nome "Traz os Montes, depois gravaram "Estação das Cores" e "Energia".
No ano de 1986 com o lançamento do disco "Gritos de Guerra", a banda vendeu quase um milhào de cópias, marcando assim o início do enorme fenômeno chamado Chiclete com Banana. Falar de Chiclete é falar de paz, harmonia, alegria. É falar de carnaval de Salvador, é falar de 26 carnavais fora de época que a banda toca, é falar dos quase 13 milhões de discos vendidos, sendo depois da banda Legião Urbana a que mais vendeu discos no Brasil, são cerca de 150 apresentações por ano, a Banda também possui o trio eletrico mais moderno e mais caro do mundo, e o tiranossauro rex que custou cerca de 3 milhões de reais.
Depois de "Gritos de Guerra" veio o disco "Fé brasileira", com 400 à 450 mil cópias vendidas, que é a média de discos da banda vendidos por ano, ou seja, 4 Discos de ouro e 1 de Platina.
Desde 1982 o Chiclete com Banana faz experiências com todo estilo de música, do rock ao forró. Buscavam, com isso, injetar na nossa música um jeito peculiar e especial de ser. Essa grande salada de ritmos, leva até hoje o grupo às paradas de sucesso em todo o país, transformando em hit, nas rádios de todo o Brasil, sete a oito músicas por disco, façanha rara entre artistas nacionais.
A trajetória da Banda ainda inclui as passagens em blocos de Carnaval. Começaram com o "Traz os Montes", um bloco da garotada da Barra. Depois ficaram por 2 anos no "Traz a Massa", que era um bloco mais popular, o que nunca incomodou a banda, pois suas músicas sempre atingiram tanto o público mais popular quanto o das classes mais altas. O Chiclete com Banana sempre contou com o apoio de um público fiel, constituído da mais variadas faixas etárias e que lotam clubes, ginásios, campos de futebol, casas de espetáculos e diversos outros locais em que o grupo se apresenta.
Receberam então o convite do bloco Os Internacionais, onde tocaram por 4 anos. A banda lembra com muito carinho deste tempo de convívio com o bloco. Como o Chiclete já tinha o seu próprio trio, resolveu desvincular-se de blocos de Carnaval e tocar para o povão na rua, com ou sem patrocínio, pois já tinham uma estrutura montada e até sua própria produtora, a Mazana. Neste meio tempo apareceu a proposta tentadora do bloco Camaleão. Era a oportunidade de tocar para um público diferente. Firmaram então contrato com o Camaleão,sendo hoje o bloco mais caro pra desfilar no Carnaval de Salvador, onde estão até hoje.
Durante sua trajetória vitoriosa, o Chiclete com Banana teve algumas formações diferentes entre seus músicos. Bell Marques, Wadinho, Valmar Paim, Waltinho, Deni e Lelo formam atualmente o grupo de maior sucesso de Axé no Brasil.
No dia 01 de novembro de 2008, a banda gravou o segundo DVD em sua história na cidade de Salvador. O evento aconteceu no Parque de Exposições da capital baiana. A festa reuniu aproximadamente 30 mil chicleteiros.
O Chiclete, como é carinhosamente chamado, possui uma legião de fãs cuja fidelidade se verifica no ininterrupto e constante sucesso que a banda apresenta, ao longo das mais de duas décadas em que se apresenta.
Chamados de "chicleteiros", os fãs da banda acompanham o trabalho e os blocos onde se apresenta, estes fanaticos chegam a pagar de 50 a 1000 reais por um dia de apresentação do Chiclete. Por isso que são mais de 50 fã clubes no brasil e mais de 10 no exterior.
VOCÊ SABIA?
A banda Chiclete com Banana, originou-se de um Grupo chamado de Scorpius, que se apresentava em festas de formatura. Considerado um autêntico conjunto de bailes.
O engenheiro de som do Chiclete Wilson Silva (irmão de Bell e Wadinho) sugeriu e pôs em prática uma idéia revolucionária: fechar toda a lateral do Trio com caixas de som e usar equipamentos de potência transistorizada, passando todos os músicos a tocar na parte superior do Trio. Esta foi a maior revolução do trio elétrico na década de 80.
Em 1982 surgiu a vontade de trocar o nome da banda Scorpius pois era um nome totalmente ultrapassado. Pediram sugestão à Nildão (cartunista e artista gráfico) de um nome que criasse polêmica e causasse impacto. Nildão sugeriu: "Chiclete com Banana". Agora como explicar para os amigos e a imprensa o porque da mudança do nome? O grupo começou a inventar várias estórias que chegaram a se tornar lendas, como por exemplo: - Que a Banda tinha terminado um baile numa cidade do interior e não tinham mais onde comer, chegaram numa barraca que só tinha Chiclete e Banana. Outra lenda engraçada é a de que um disco-voador tinha pousado numa praia e escrito na areia o nome Chiclete com Banana.
A Censura vetou um disco do Chiclete por causa de duas músicas: "Apenas Vença", letra de Bell, e "Minha Gatinha Emacrou", de Missinho e Johny. Supostamente, as músicas poderiam ferir os moldes políticos e atingir a moral daquela época.
Com o disco "Gritos de Guerra" a Banda Chiclete com Banana recebeu um apadrinhamento de uma pessoa muito especial, o "velho Guerreiro" Chacrinha. O grupo chegou a participar do Programa do Chacrinha 23 vezes com a música "Gritos de Guerra".
Em 1988 Bell e Wadinho entregaram a Xuxa a música "Festa do Estica e Puxa", que se tornou o carro chefe do Disco, vendendo mais de 3 milhões de cópias.
Cláudia Cristina Leitte Inácio Pedreira nasceu em São Gonçalo, Rio de Janeiro em 10 de julho de 1980.
Desde 2001, Cláudia integrava o conjunto axé Babado Novo, da capital baiana. Sob seu vocal o conjunto finalmente veio a alcançar um sucesso que transcendeu as fronteiras do Estado, no ano de 2003, com as canções Amor Perfeito e Cai Fora, além de regravações no estilo axé music de outros sucessos.
Nasceu em São Gonçalo, cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, apenas três dias depois de nascida, mudou-se com a família para Salvador e, já aos três anos, cantava pela primeira vez. Aos sete anos de idade integrou uma banda infantil, tendo se profissionalizado aos treze, acompanhando o artista local Nando Borges. Cantou em bares da noite soteropolitana e, nos carnavais, migrou por diversos grupos até participar da formação do novo conjunto, sob auspícios da empresa Bicho da Cara-Preta, especializada em conjuntos de larga aceitação popular, como o É o Tchan.
Apesar dos estereótipos, a cantora freqüentou as faculdades de Direito (por dois semestres), Comunicação Social e Música, abandonando todas, por alegada falta de tempo em conciliar os compromissos da banda com os estudos.
Em dezembro de 2005, apresentou-se no especial de Natal do cantor Roberto Carlos, tradicionalmente exibido pela Rede Globo.
Apresentando-se no carnaval de Salvador e no "Carnatal", além de inúmeras micaretas em todo o país, a cantora atingiu um patamar que a colocou entre as maiores do circuito, como Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Margareth Menezes.
Cláudia é contra o uso de qualquer droga, e se recusa a participar, por exemplo, de comerciais de cervejas porém, em 2006 participou do cormecial em que a Brahma brindava e torcia pelo pentacampeonato brasileiro de futebol. Em 2008 a cantora assinou contrato com o Guaraná Antarctica, tornando-se a mais nova garota-propaganda da marca. O contrato dura por três anos.
O carnaval de 2008 foi a última apresentação de Cláudia com a banda. A partir de então, dedicou-se à sua carreira solo, recebendo a banda e a equipe técnica do Babado Novo como companheiros também na nova fase.
No dia 17 de fevereiro de 2008, gravou seu primeiro CD/DVD em carreira solo, com um mega-show nas areias da praia de Copacabana, 700 mil pessoas e teve participações especiais como: Daniela Mercury, Badauí (CPM 22), Wando, Gabriel, O Pensador e Carlinhos Brown. O público foi estimado em um milhão de pessoas, o CD foi oficialmente lançado no dia 27 de junho de 2008 e já vendeu quase 100 mil cópias. Já o DVD apareceu nas lojas em 11 de agosto de 2008. As vendas de seu CD/DVD já lhe renderam cd duplo de platina.
Apesar da agenda apertada com shows, apresentações de divulgação do seu primeiro álbum, e outros compromissos, Cláudia é uma artista engajada em causas sociais. Ele é madrinha da Campanha contra Violência Sexual Infanto-Juvenil do Ministério Público da Bahia desde 2007.
Cláudia e seu marido (que também é seu empresário e produtor) Márcio Pedreira foram pais do primeiro filho, Davi, no dia 20 de janeiro de 2009. Sua gravidez foi bastante comentada na mídia. Cláudia não parou suas apresentações ou cancelou seus shows e chegou até o fim da gravidez com uma baita disposição. "Gravidez não é doença, é vida. Quero brindar esse momento com meus fãs e dividir com eles essa minha alegria" - Cláudia.
VOCÊ SABIA?
Os dez quilos que Claudia ganhou durante a gravidez foram perdidos em apenas 15 dias.
Desde 2007, ela é madrinha da Campanha contra Violência Sexual Infanto-Juvenil do Ministério Público da Bahia
Claudia Leitte nasceu em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, mas com apenas três dias de nascida, a família foi morar em Salvador
Foi, até 2008, vocalista da banda de axé music Babado Novo e atualmente segue em carreira solo.
A cantora frequentou as faculdades de Direito (por dois semestres), Comunicação Social e Música, abandonando todas, por falta de tempo em conciliar os compromissos da banda com os estudos.
O carnaval de 2008 foi a última apresentação de Cláudia com a banda Babado Novo. A partir de então, dedicou-se à carreira solo. A estréia foi em Copabana (RJ), ocasião onde foi gravado o DVD “Claudia Leitte Ao Vivo em Copacabana” e compareceram cerca de 700 mil pessoas
Desde 2007, ela é madrinha da Campanha contra Violência Sexual Infanto-Juvenil do Ministério Público da Bahia
Durante a realização da 11ª edição do Festival de Verão de Salvador, no último fim de semana, Claudia Leitte esteve ausente, mas foi homenageada por Jammil, que tocou Extravasa e Beijar na Boca, seu mais recente sucesso e um dos hits deste verão; pelo Natiruts, quando Alexandre, o vocalista, a homenageou ao final de seu show; pelo Biquine Cavadão, que interagiu com Claudia através de um vídeo exibido no telão; e por Durval Lelys, que aposta em Beijar na Boca para hit do carnaval 2008.
A cantora, fez uma tatuagem em homenagem a seu filho Davi.
Até o ano de 2008 Claudia Leite cantava na banda Babado Novo
Cláudia é contra o uso de qualquer droga, e se recusa a participar, por exemplo, de comerciais de cervejas porém, em 2006 participou do cormecial em que a Brahma brindava e torcia pelo pentacampeonato brasileiro de futebol.
Apesar da agenda apertada com shows, apresentações de divulgação do seu primeiro álbum, e outros compromissos, Cláudia é uma artista engajada em causas sociais. Ele é madrinha da Campanha contra Violência Sexual Infanto-Juvenil do Ministério Público da Bahia desde 2007.
Claudia Leitte foi destaque e venceu na categoria cantora do ano, no Meus Prêmios Nick 2010. Os shows e a entrega dos prêmios foram exibidos com exclusividade pelo canal de TV fechada Nickelodeon, em um único programa, dia 14 de outubro, às 20h.
Claudia Leitte é do signo de câncer
O nome do filho da cantora é Davi
Sua data de nascimento é 10/07/1980
COMPANHIA DO CALYPSO
Uma das maiores sensações da música paraense no momento, a Banda Companhia do Calypso, é formada pelo “dream-team”, o time dos sonhos de cantores paraenses: Lenne Bandeira, Robertinho e Mylla Karvalho.
Logo após sua formação em setembro de 2002, a Companhia do Calypso gravou o seu primeiro CD pela renomada gravadora Som Livre, atingindo uma vendagem de 130.000 (cento e trinta mil cópias), confirmando todas as expectativas criadas no meio artístico, pela união destes talentos e do Produtor Flávio Barros ao experiente empresário pernambucano Ari Carvalho, da Premier Produções.
Com um pouco mais de um ano de formação, porém com um estilo próprio, muito marcante, contagiante e eletrizante de suas apresentações, a banda Companhia do Calypso, definitivamente aportou no cenário do show business nacional, sendo lhe conferido o subtítulo de “O furacão do Brasil”; lançou o seu segundo CD em dezembro de 2003 pela GAL, selo pernambucano de maior prestígio em todo Norte e Nordeste. Confirmando o sucesso de vendagem alcançado pela banda em seu primeiro CD, superou as expectativas de mercado no seu segundo CD e atingiu a marca de 250.000 cópias vendidas.
Ao completar dois anos de formação, e já com dois CD´s lançados , a Companhia do Calypso, em novembro de 2004 lançou o seu primeiro DVD reunindo faixas dos dois CD´s anteriores, e em apenas três meses atingiu a vendagem 100.000 DVD´s vendidos, mais uma vez superando as expectativas de mercado.
O acervo que compõe os discos e o DVD foram lapidados pela experiência e talento dos produtores musicais Dedê (maior produtor musical e arranjador do Estado do Pará responsável, dentre tantos outros, pelos sucessos de Beto Barbosa e Wanderley Andrade) e Tovinho (maior produtor e arranjador pernambucano responsável por vários sucessos do cenário nacional tais como Alceu Valença, Reginaldo Rossi, Marcos Sullivan e Paulo Massadas) que produziram verdadeiras “pérolas” do ritmo calypso.
A banda Companhia do Calypso, “O furacão do Brasil”, certamente não só viria consolidar a música do Norte nos corações dos brasileiros, mas também viria apresentar ao povo do Brasil a riqueza de artistas e talentos do Norte, em especial do Estado do Pará, invadindo o Brasil com sua mistura de ritmos dançantes, e canções que falam da felicidade e dos infortúnios do amor, rapidamente transformadas em verdadeiros hinos populares. Reuni numa mesma batida a força e o poder dançante do Carimbó, da Salsa, do Merengue, do Zouk e tantos outros estilos que fazem parte da rica cultura popular paraense, misturou-se a elementos da música caribenha que é extremamente dançante e saiu do seu Estado natal para conquistar todo o País.
A experiência e o quilate dos integrantes da Companhia do Calypso “O furacão do Brasil” é o grande trunfo que justifica o sucesso da banda formada por: Lenne Bandeira, Robertinho e Mylla Karvalho; O destino uniu estes talentos quando o experiente produtor pernambucano Ari Carvalho, da Premier Produções, em mais um de seus empreendimentos, teve a idéia de convidá-los para formarem o “dream-team”, o time dos sonhos da música paraense; Lenne Bandeira, Mylla Karvalho e Robertinho, brilhavam separadamente em toda região Norte do Brasil, Lenne Bandeira em sua carreira solo, Robertinho na Banda Remelêxo do Pará e Milla Karvalho na Banda Quiss.
FONTE: Letras.com.br
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