TriAxéMusic Web Radio

sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ ANO NOVO!!!!!

UM 2012 REPLETO DE ALEGRIA E MUITA, MUITA PAZ!!!!!!!



HAPPY NEW YEAR !!!!!

A 2012 FULL OF JOY AND MUCH, MUCH PEACE !!!!!!!


GLÜCKLICH JAHR 2012
Eine 2012 voller Freude und viel, viel PEACE !!!!!!!


FELIZ AÑO NUEVO !!!!!

Un 2012 lleno de alegría y mucha paz
, MUCHO !!!!!!!

sábado, 24 de dezembro de 2011

TOP 10 - As 10 mais tocadas na TriAxéMusic Web Radio em 24/2/2011

01 - Assim Se Foi - ASA DE ÁGUIA - 80x


02 - Inter Asa - ASA DE ÁGUIA - 38x


03 - Pode Chover - CHICLETE COM BANANA - 37x


04 - Não Vale A Pena Te Esquecer - ALEXANDRE PEIXE - 27x


04 - A Lenda - ASA DE ÁGUIA - 27x


05 - Tchau, I  Have To Go Now [mix] -  JAMMIL - 26x


06 - 100% Você - CHICLETE COM BANANA - 25x


07 - Sonífera Ilha - CHICLETE COM BANANA - 24x


08 - A Praia Vai Rolar - ANDRÉ LELLIS e  DURVAL LELYS - 23x


09 - Além Das Ondas [remix extended by DJ Xanim] - ASA DE ÁGUIA - 21x


10 - Vumbora Amar - CHICLETE COM BANANA - 19x

Top Axé Music em 24/12/2011 - by Portal Do Axé

01a. lugar:  Aceleraê - IVETE SANGALO


02a. lugar: Famosa - CLÁUDIA LEITTE


03a. lugar: Página Virada - RAPAZOLLA


04a. lugar: Alegria Alegria - JAUPERI


05a. lugar: Mil Cidades - RICARDO CHAVES


06a. lugar: O Amor Supera Tudo - TIMBALADA


07a. lugar: Jogue Tudo Pro Alto - NEGRA COR


08a. lugar: Eu Te Amo Porra


09a. lugar: Pra Te Ter Aqui - JAMMIL


10a. lugar: Pra Que Chorar - DUAS MEDIDAS




FONTE: http://www.portaldoaxe.com.br/index2.htm

Cúpido Vadio [1995 - Hora H] - BANDA EVA



Hora H é um álbum do grupo musical Banda Eva lançado em 1995.

O álbum trouxe a produção de Marco Mazzola. Este trabalho espalhou definitivamente o sucesso da banda por todo o país, chegando a vender 200 mil cópias, impulsionado principalmente pelo sucesso "Me Abraça".


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FONTE: 4Shared, Wikipédia

Pra Abalar [1994 - Pra Abalar] - BANDA EVA



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Alô Paixão [1994 - Pra Abalar] - BANDA EVA



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Flores [1994 - Pra Abalar] - BANDA EVA



Pra Abalar foi o segundo álbum da banda mausical brasilieria Banda Eva.

O álbum, lançado em 1994 pela Polygram, chegou ao mercado com duas músicas estouradas nas rádios de todo Brasil: "Flores" e "Alô Paixão". Logo, em menos de um mês, o disco já tinha vendido 40 mil cópias.

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FONTE: 4Shared, Wikipédia

sábado, 17 de dezembro de 2011

Mais de 20 anos de Axé Music

Mais de 20 anos de axé music


O ritmo baiano criou carreiras milionárias e alimenta uma indústria cujo ápice é o Carnaval


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REINADO FEMININO

As cantoras Claudia Leitte, Ivete Sangalo e Daniela Mercury saíram de bandas famosas e hoje formam a tríade de divas do axé. Elas extrapolaram o gênero e são consideradas estrelas pop
Atualmente, em Salvador, quando surge um empreendimento novo num bairro nobre da cidade cujo dono ninguém conhece, a primeira ideia que ocorre às pessoas da vizinhança é que o proprietário seja “algum artista da axé music”. Isso não acontece por acaso. Afinal, desde a explosão desse gênero musical no Carnaval de Salvador em 1985 os artistas baianos se profissionalizaram, criaram bem- sucedidas produtoras e constituem hoje um dos nichos empresariais que mais faturam no Estado. Apenas nas festas de momo a cidade movimenta cerca de R$ 1,2 bilhão, segundo a Empresa de Turismo de Salvador (Emtursa) – isso envolve 230 grupos carnavalescos, entre trios e blocos, e cerca de 11 mil artistas. E o negócio não se restringe mais ao período carnavalesco. As micaretas (folia fora de época) se espalharam por diversas capitais do Brasil e mantêm a lucrativa festa com repertório para durar o ano todo. É curioso que um dos estilos que mais colecionaram detratores termine por ser um dos únicos, depois do rock e do romantismo de Roberto Carlos, a reunir multidões em estádios de futebol. Ivete Sangalo, por exemplo, cujo DVD gravado no show no Maracanã já ultrapassou a casa das 800 mil cópias, conseguiu atrair recentemente 55 mil pessoas no Festival de Verão de Salvador. Como as grandes estrelas do gênero, ela é tratada atualmente como uma cantora pop – mas o axé está no sangue. Mesmo essa distinção já não faz mais sentido. A crítica ao ritmo, de resto bem antiga, se dava muito pelo fato de a música visar apenas à diversão. Mas ele também possui raízes políticas, como explica o professor Milton Moura, da Universidade Federal da Bahia:

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FOLIA

O Carnaval de Salvador movimenta R$ 1,2 bilhão e mobiliza cerca de 11 mil artistas
“A ascensão do carlismo (referência à administração de Antônio Carlos Magalhães) esteve muito identificada com a euforia do axé. O estilo deu respaldo ao governo de ACM e vice-versa.” Musicalmente, no entanto, o axé tem origem numa rica fusão de ritmos como o forró, o frevo pernambucano, o rock dos anos 1980 e a música afrobaiana e caribenha. Ou como definiu a cantora Margareth Menezes, uma das pioneiras do estilo: o axé é um “afropopbrasileiro”. Dessa grande diversidade sonora nasceria, em um primeiro momento, um novo “balanço”: o samba reggae de Neguinho do Samba e o seu grupo Olodum, que inspirou artistas internacionais como Paul Simon, que veio conferir in loco a sua percussão rítmica. Desse caldeirão de influências surgia o repertório anual do verão, com hits incendiários acompanhados de coreografia para embalar os foliões que seguiam os trios elétricos. Do alto de sua experiência, Ivete faz uma análise equilibrada: “Do ponto de vista musical, o axé é essencialmente um ritmo para o entretenimento. Promove encontros, festa, diversão. Do ponto de vista cultural, é de uma autoestima invejável. Tudo é retratado de forma feliz e ufanista, mantendo acesos os costumes da Bahia.” E também a sua usina de criação. Dona de uma agenda de dez shows por mês com cachê estimado em R$ 400 mil, Ivete está à frente de uma produtora campeã, a Caco de Telha, hoje uma holding que abriga diversos artistas. Projetada como vocalista da Banda Eva em meados dos anos 1990, ela atualmente tem um repertório bem afinado com o pop internacional – tanto é assim que abre o show da diva Beyoncé em Salvador no dia 10 de fevereiro. “Faço música. Não me ato em nós de conceitos ou prateleiras”, diz Ivete. Livrar-se desse rótulo a que ela se refere não é fácil. Que sirva de exemplo a colega Daniela Mercury, cujo título de rainha do axé não se descolou dela desde a década de 1990, quando lançou o hit “O Canto da Cidade”.

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Hoje, a cantora, que se alterna  entre Salvador, São Paulo, Londres e Paris, mantém uma agitada carreira internacional– em março ela inicia a turnê europeia de lançamento de seu CD “Canibália”. Daniela reconhece que o axé está mais vivo do que nunca: “É verão, positivo, vibrante. E foi uma escola de sobrevivência dentro da música brasileira.” Sobrevivência que se traduz numa crescente profissionalização dos artistas baianos. À frente da produtora Ciel, administrada por Claudio Inácio e por seu marido, Marcio Pedreira, a cantora Claudia Leitte, surgida na banda Babado Novo, na década passada, ilustra outro momento importante dessa indústria que se mantém em pé em plena crise fonográfica. A cantora não faz um show por menos de R$ 350 mil. São 14 apresentações por mês e 168 por ano, com um público que varia de 20 mil a 45 mil pessoas. Claudia reconhece a vinculação do ritmo ao Carnaval da Bahia e lembra o impacto da música “Fricote”, considerada uma das precursoras do estilo, lançada por Luiz Caldas em 1985. Tinha na época cinco anos de idade. “É música que não envelhece e não deixa ninguém parado”, diz ela. A outra qualidade do axé é evoluir e se transformar. Milton Moura assinala que as primeiras canções funcionavam como celebração de uma identidade cultural e que, com o tempo, o estilo foi se reconfigurando até incorporar um apelo internacional maior. Novas bandas não param de surgir com seus hits e coreografias, exatamente como fez Luiz Caldas há 25 anos. Para esse Carnaval, o grupo Parangolé, que tem forte influência do pagode baiano, já emplacou a sua música de trabalho: “Rebolation”. Ela vem acompanhada de uma dancinha sensual que já promete ser a coreografia do momento. Com esse nome, até gringo entende.

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Reecontro [ 1990] - Discografia Ricardo Chaves




01 - Reencontro



02 - Nossa Hora



03 - Tocaia



04 - Funk Natividade



05 - Deixa Rolar



06 - Reencontro



07 - Toda Menina Baiana



08 - Lual



09 - Desejo



10 - Se A Gente Sonhar



sábado, 10 de dezembro de 2011

Curiosidades da Axé Music

1985
O ano é considerado o marco zero da axé music, que nessa época era chamada de fricote, numa alusão à canção de Luiz Caldas, o pai do gênero. Começa a moda de coreografias para seguir os trios elétricos, mas as danças ainda não têm nomes específicos. Sarajane também surge nessa época.


1986
Surge a “dança da galinha”, que vem associada às canções de Gerônimo, como Jubiabá e Eu Sou Negão. Nessa época, a fantasia pra sair nos blocos ainda era chamada de mortalha. Ao lado do Olodum, Margarete Menezes faz sucesso com a canção Faraó.

1987
Olodum e Margarete Menezes são a sensação da folia promovendo a “dança afro”, que reinaria por alguns anos. Tonho Matéria lança a “dança do tchaco”.

1988
Surge a “dança do crocodilo”, com o Bloco da Ladeira da Barra, que depois se tornou Bloco Crocodilo.

1989
A Banda Beijo, com o vocalista Netinho, é a bola da vez.

1990
O ano em que a mortalha foi rebatizada de abadá é também o Carná da consagração do Chiclete com Banana. O vocalista Bell Marques e seu Bloco Camaleão nunca mais sairiam de moda. O Ara Ketu mistura percussão com eletrônicos, faz um repertório de músicas românticas e se apresenta como “banda afro-pop”. Dá polêmica, é claro.

1991/92
Daniela Mercury estoura gritando que “a cor dessa cidade sou eu” e inicia a era das musas do Carnaval. A Bamdamel faz o hit do ano, a música Prefixo de Verão. Não lembra? “Ae, ae, ae, ae/ Ei, ei, ei, ei/ Oô, oô, oô, oô, oô, oô, o.”

1993
O mauricinho Ricardo Chaves é a estrela do Carnaval, com o Bloco Crocodilo e a música É o Bicho.

1994
O Ara Ketu faz sucesso com a música O Ara Ketu é Bom Demais. A Timbalada cria seu bloco.

1995
É o auge das danças provocativas e letras de duplo sentido. Surge uma fornada de musas popozudas trajando shortinhos minúsculos. As principais são Carla Perez e Débora, que dançam com o negão sarado Jacaré. A banda estoura com o nome de Gerasamba, que, na verdade, pertencia a outro grupo. Depois de uma briga na Justiça, troca o nome para É o Tchan. Seu maior concorrente é a Cia. do Pagode, que coloca a dançarina Sara rebolando na boquinha da garrafa.

1996
As reboladoras do É o Tchan e da Cia. do Pagode já não reinam absolutas. Emergem a Timbalada, de Carlinhos Brown, e Ivete Sangalo, que exibe curvas e também um vozeirão com a Banda Eva. De lá pra cá só tem dado ela.

1997
O Ása de Águia lança a “dança da manivela”, um enorme sucesso. Daí para a frente, a onda das coreografias de axé perde força.



Que fim levaram




Sarajane
Musa do Carnaval quando cantava “Vamos abrir a roda, enlarguecer”, se dedica a uma ONG de projetos educacionais e um restaurante por quilo, em Salvador.
Luiz Caldas
O pai da axé ainda é reverenciado na Bahia, mas deixou de ser estrela do circuito principal. Ainda hoje tem o hábito de andar descalço, como nos tempos em que fez sucesso com Fricote.
Carla Perez
Mãe de dois filhos, a loira do Tchan se dedica à carreira de ídolo infantil. Tem um bloco de crianças que desfila nas manhãs de Carnaval com o simpático nome de Algodão Doce.
Débora
Uma operação no joelho para curar dores causadas pela dança acabou com a carreira da primeira morena do Tchan. Hoje, trabalha na parte gerencial da banda.
Sara
A moça passou da boquinha da garrafa para a vida doméstica. Casou, teve filhos e virou dona-de-casa. Agora, está tentando retomar a carreira.
Margarete Menezes
Continua fazendo aparições no Carnaval baiano. Mas como se tornou evangélica, resiste ao título de musa GLS.
Ricardo Chaves
O carinha que cantava É o Bicho ainda faz sucesso na Bahia e em micaretas pelo Nordeste.
Netinho
Quase quarentão, desistiu do sacolejo do trio elétrico e agora tenta emplacar como cantor romântico.